GT´s

XVIII Encontro Nacional dos Estudantes de Arquivologia / ENEArq – 2014


GRUPOS DE TRABALHO


Grupo de Trabalho - 01: Reformulação do Estatuto da ENEA
Coordenação: Janderson Cardoso é Graduando em Arquivologia pela Universidade de Brasília (UNB).

Este Grupo de Trabalho terá início antes mesmo das ações desenvolvidas diretamente no transcurso do espaço reservado para reformulação do estatuto no XVIII Encontro Nacional dos Estudantes de Arquivologia (ENEArq) de forma que se possa angariar informações e questionamentos a serem pontuados através da disponibilização e leitura prévias do estatuto através do site oficial da Executiva Nacional de Arquivologia (ENEA). A ENEA é, por sua vez o órgão máximo de representação estudantil na área de Arquivologia no Brasil, sendo esta composta por dois representantes de cada instituição de ensino superior que possua o curso de Graduação em Arquivologia que, são indicados através de consulta pública na plenária final de cada ENEArq de realização anual, cada gestão dos eleitos tem vigência de um ano. A organização interna da ENEA se dá através de coordenações, sendo um total atualmente de seis, a saber: coord. Geral, coord. do ENEArq, coord. de Patrimônio, coord. de Comunicação, coord. Acadêmica e coord. de Cultura. Porém, assim como em qualquer órgão a ENEA é regida através de um instrumento legal que estabelece os parâmetros e diretrizes a serem seguidas pelos membros da executiva a fim de que estes na observância ao mesmo cumpram de forma ética e eficaz as ações que envolvam a representação de toda uma classe de estudantes a nível nacional na Arquivologia. O estatuto da ENEA assim como em qualquer instrumento de gestão, se faz necessária à atualização constante para acompanhar o progresso do movimento estudantil e das mudanças sociais, o qual se encontra vigente desde o ano de 2011, quando finalmente foi instituído através de assembleia no XV ENEArq sediado  na Universidade Estadual da Paraíba e desde então é o instrumento normativo da entidade. Neste ano de 2014 através da realização da modalidade de Grupo de Trabalho no XVIII ENEArq a ENEA promoverá a reforma estatutária que configurará como um espaço de construção coletiva e contribuições dos participantes que serão apresentadas em assembleia posterior para aprovação da comunidade acadêmica e então passarão a ser regulamentadas. Durante o Grupo de Trabalho será possível apontar melhoramentos, propor adequações e sugerir novas formas de se estruturar, tanto a Executiva, quanto o ENEArq de forma a atender os anseios dos estudantes de Arquivologia e da sociedade.

Grupo de Trabalho - 02: Discutindo Gêneros na Arquivologia
Coordenação: Ismaelly Batista é Mestranda em Ciência da Informação, Bacharela em Arquivologia e Técnica em Biodiagnóstico pela UFPB.

A Executiva Nacional dos Estudantes de Arquivologia inova e se propõem a ampliar seus debates neste ano com a realização do Grupo de Trabalho que abordará a questão de Gêneros. Pois mais que uma denominação de homem ou mulher os debates que envolvem os gêneros perpassam as relações sociais e construção da identidade dos indivíduos frente à sociedade e, por sua vez vem crescendo e rompendo as barreiras dos movimentos populares ganhando cada vez mais espaço nas políticas públicas governamentais nas esferas Federal, Estadual e dos Municípios, bem como tem avançado para o interior da Academia onde encontra bases teóricas e novas metodologias para sua discussão o que vem a contribuir com um novo fôlego para o aprimoramento dos diálogos envolvendo gênero e abordagens sexistas. Porém, nem apenas de louros se faz o desenvolvimento e diálogos acerca da questão de gênero que infelizmente ainda encontra em instâncias governamentais, mercado de trabalho, ensino e aprendizagem e na própria sociedade verdadeiras barreiras pautadas em falsos discursos conservadores, moralistas, preconceituosos e por vezes machistas. Nesta perspectiva o Grupo de Trabalho de gênero constitui-se como um espaço de diálogos para o conhecimento, promoção e discussões sobre as relações de gêneros na área da Arquivologia que por encontrar-se em expansão configura-se como um campo propício a esta reflexão para além do masculino e feminino presente nos instrumentos de pesquisa, documentos e metodologias nas Ciências Sociais Aplicadas indo de encontro ao ideal de que a informação deve atuar como elemento que perpassa todas as esferas discursivas e representações dos sujeitos em seu desenvolvimento pessoal e nas relações sociais, sendo ela a chave para driblar as mazelas cíveis possibilitando a construção de um cenário pautado na equidade e valoração dos indivíduos onde o Arquivista possui papel fundamental.

Grupo de Trabalho - 03: Formação profissional e mercado de trabalho em Arquivologia
Coordenação: Rafael Chaves Ferreira é Bacharel em Arquivologia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) onde atualmente é Arquivista e aluno do Mestrado Profissionalizante em Patrimônio Cultural e da Especialização à Distância Gestão em Arquivos.

Este Grupo de Trabalho trata-se de um espaço fundamentalmente de diálogo, ou seja, momento de conversas, de trocas de informações, em que poderão ser expressos e transmitidos singulares e plurais posicionamentos quanto ao tema tratado e possíveis assuntos vinculados. Acredita-se que justamente este “caos” de ideias que fará com que tal momento seja enriquecedor. Primeiramente – com o uso da comunicação oral e de recursos como data show e exibição de vídeos – serão dispostas informações a respeito do que se quer dizer com formação (humana, social, profissional) e quais/como teorias e práticas estão presentes na formação profissional em Arquivologia e de que modo isto é (pode ser, deveria ser) traduzido no mercado de trabalho desta área. Em um segundo momento, buscar-se-á expor e (re)conhecer as distintas nuances da realidade da Arquivologia brasileira no tocante ao tema tratado, por meio de relato de experiências tanto do coordenador como dos participantes do GT para, assim, contribuir no desenvolvimento do conhecimento em Arquivologia, pois este é (re)construção e os protagonistas somos nós. O público-alvo são estudantes e profissionais em Arquivologia e de áreas afins que tenham o interesse de participar de diálogo quanto às diferentes nuances da realidade da formação profissional e do mercado de trabalho em Arquivologia no Brasil.

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